Depois de cinco dias de julgamento, o estudante Gil Grego Rugai foi
condenado a 33 anos e 9 meses de reclusão pelo assassinato de seu pai,
Luis Carlos Rugai, e de sua madastra, Alessandra Troitino, crimes
ocorridos em março de 2004.
Na votação, os jurados responderam positivamente aos quesitos
relacionados à materialidade e à autoria dos crimes e à qualificadora de
motivo torpe, o que elevou a pena-base.